Nunca estamos preparados para as grandes tragédias da vida. Vivemos esquecendo de viver. Andamos apressados demais para o último abraço, nos enganando de que nunca será o último. O tempo cobra seu preço. Todo "era uma vez" tem seu ponto final. O amanhã é apenas uma fantasia, ilusão criada para adiar as chances que temos de tentar. Tentar ser melhor, tentar amar além das palavras.
Sorrisos, brincadeiras, sonhos. O coração bate no seu ritmo, nos seus altos e baixos, a mais bela e real analogia de viver. Um beijo, um abraço, um "até logo". Os olhos se fecham do cansaço do dia. As vozes cessam do lado de fora. Não se ouve mais a alegria, ou os gritos dos piores dias. De repente, a vida fecha o seu ciclo. Os olhos não se abrem, o coração cansou de bater. Se ouvem lágrimas de quem não soube se despedir. Não soube porque era dor grande demais pensar que um dia alguém poderia ir embora assim sem avisar. Mas foi. Foram os sorrisos, as brincadeiras, os sonhos. E o que ficou conta a história de uma vida, que marcou outras vidas. Afinal, não passamos nesse mundo por acaso. Há pegadas em todo lugar, sinais de todos que já passaram ali. Elas ficam nas lembranças do coração, nas fotos, nas cartas, nos olhares, nas manias.
Surge um vazio, um silêncio, uma saudade. Saudade que dói, mas o tempo acalma a tempestade. Não cessa, sempre haverá uma chuvinha leve da falta de alguém que se foi. Às vezes vem como chuva de verão e inunda o coração. Então, pedimos o abrigo da amizade, da fé, do carinho.
É importante chorar, viver, dar um passo de cada vez, sem se aprisionar em algum lugar escuro onde só há a tempestade. E jamais esquecer de olhar para o lado, ver o Céu e escrever sua história.
Sorrisos, brincadeiras, sonhos. O coração bate no seu ritmo, nos seus altos e baixos, a mais bela e real analogia de viver. Um beijo, um abraço, um "até logo". Os olhos se fecham do cansaço do dia. As vozes cessam do lado de fora. Não se ouve mais a alegria, ou os gritos dos piores dias. De repente, a vida fecha o seu ciclo. Os olhos não se abrem, o coração cansou de bater. Se ouvem lágrimas de quem não soube se despedir. Não soube porque era dor grande demais pensar que um dia alguém poderia ir embora assim sem avisar. Mas foi. Foram os sorrisos, as brincadeiras, os sonhos. E o que ficou conta a história de uma vida, que marcou outras vidas. Afinal, não passamos nesse mundo por acaso. Há pegadas em todo lugar, sinais de todos que já passaram ali. Elas ficam nas lembranças do coração, nas fotos, nas cartas, nos olhares, nas manias.
Surge um vazio, um silêncio, uma saudade. Saudade que dói, mas o tempo acalma a tempestade. Não cessa, sempre haverá uma chuvinha leve da falta de alguém que se foi. Às vezes vem como chuva de verão e inunda o coração. Então, pedimos o abrigo da amizade, da fé, do carinho.
É importante chorar, viver, dar um passo de cada vez, sem se aprisionar em algum lugar escuro onde só há a tempestade. E jamais esquecer de olhar para o lado, ver o Céu e escrever sua história.